Covid-19: Crianças retidas em infantário da Maia saíram acompanhadas dos pais

Covid-19: Crianças retidas em infantário da Maia saíram acompanhadas dos pais
| Norte
Porto Canal com Lusa

As crianças do jardim de infância de Barroso, no concelho da Maia (Porto), que estavam retidas no interior do estabelecimento de ensino desde cerca das 16:00 de quinta-feira, "já saíram acompanhadas dos pais", disse à Lusa fonte do agrupamento.

"As crianças saíram acompanhadas dos pais. A situação está mais tranquila. No local estão ainda entidades de saúde locais", referiu, cerca da 01:00 de hoje, a diretora do Agrupamento de Escolas de Levante da Maia, do qual faz parte o jardim de infância de Barroso, Conceição Carneiro.

Pelo menos 23 crianças e seis adultos estiveram retidos num jardim de infância do concelho da Maia, no distrito do Porto, devido a suspeitas de que uma das crianças estaria infetada com a doença Covid-19, conforme descreveu à Lusa um elemento da associação de pais.

Já fonte do agrupamento referiu, sem conseguir precisar que medidas serão tomadas, que "a escola deverá ficar fechada" na sexta-feira.

A mesma fonte tinha, cerca da meia-noite, referido à Lusa que as crianças estavam "acompanhadas de educadoras e auxiliares", estando a situação "controlada", nomeadamente através da linha SNS 24.

"É naturalmente uma situação complicada. As crianças estão há muitas horas a aguardar, mas a situação está controlada. As crianças estão a ser acompanhadas por educadoras e auxiliares. Em nenhum momento faltou comida ou o que quer que seja", indicou Conceição Carneiro.

Vários encarregados de educação estiveram esta noite concentrados no exterior das instalações do jardim de escola do Barroso, na freguesia de Nogueira da Maia.

A Lusa contactou a Câmara Municipal da Maia que remeteu esclarecimentos para as autoridades de saúde locais, bem como para o agrupamento de escolas.

A Lusa contactou, igualmente, a Direção-Geral da Saúde, bem como a Administração Regional de Saúde do Norte, mas não conseguiu obter resposta.

Já fonte do INEM afirmou não ter recebido qualquer indicação da delegação de saúde local para deslocar viaturas para o local.

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