Diocese do Porto tem 1.600 famílias de acolhimento para JMJ mas precisa de mais

Diocese do Porto tem 1.600 famílias de acolhimento para JMJ mas precisa de mais
| Porto
Porto Canal / Agências

A Diocese do Porto tem 1.600 famílias disponíveis para acolher jovens que participem em agosto na Jornada Mundial da Juventude (JMJ), em Lisboa, mas precisa de mais, revelou esta quarta-feira à Lusa fonte do Comité Organizador Diocesano (COD) do Porto.

As famílias interessadas podem inscrever-se até domingo, referiu.

Numa mensagem publicada esta quarta-feira em vídeo, o bispo do Porto, Manuel Linda, apelou às famílias para disponibilizarem um “espaço nas suas casas” para receber os peregrinos.

“Vamos receber milhares e milhares de jovens estrangeiros que entre nós vão viver as chamadas pré-jornadas ou a preparação específica para a jornada de Lisboa e nós precisamos de os alojar em casas particulares porque nada supre aquele calor humano que se vai notar entre o que dá acolhimento e aquele que é alojado”, disse.

Por isso, Manuel Linda pede “vivamente” às famílias que cedam um “espaço nas suas casas” para receber dois, quatro ou seis jovens.

E acrescentou: “Cria-se uma relação de empatia que se vai manter ao longo da vida enquanto as pessoas existiram”.

Considerado o maior acontecimento da Igreja Católica, a JMJ vai realizar-se entre 1 e 6 de agosto, sendo esperadas cerca de 1,5 milhões de pessoas.

As principais cerimónias da jornada decorrem no Parque Tejo, a norte do Parque das Nações, na margem ribeirinha do Tejo, em terrenos dos concelhos de Lisboa e Loures.

A JMJ nasceu por iniciativa do Papa João Paulo II, após o sucesso do encontro promovido em 1985, em Roma, no Ano Internacional da Juventude.

A edição deste ano, que contará com o Papa Francisco, esteve inicialmente prevista para 2022, mas foi adiada devido à pandemia da covid-19.

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