Covid-19: Novos casos diários voltam a subir em França e superam os 49 mil

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Porto Canal com Lusa

Paris, 30 out 2020 (Lusa) -- Os novos casos de infeção pelo novo coronavírus voltaram a subir em França, com o país a contabilizar 49.215 contágios nas últimas 24 horas, contra os 47.637 verificados no dia anterior, divulgaram hoje as autoridades francesas.

Com este novo valor, o número total de infetados no país desde o início da crise pandémica eleva-se para 1.331.984, segundo os dados fornecidos pela Agência de Saúde Pública francesa.

Os mesmos dados indicaram que um total de 36.565 pessoas morreram, até à data, no território francês por causa da doença covid-19, incluindo 256 nas últimas 24 horas.

O índice de positividade nos testes de diagnóstico está agora nos 20%, mais do que os 19,4% e 18,6% indicados nos últimos dois dias e bastante mais do que os 4,5% registados no início de setembro, indicou a mesma entidade no seu portal 'online'.

Nos hospitais franceses, 16.258 pessoas foram internadas devido ao novo coronavírus nos últimos sete dias, das quais 2.401 encontram-se em unidades de cuidados intensivos.

As autoridades de saúde francesas indicaram hoje ainda, e sem alteração em relação ao dia anterior, que existem 2.448 fontes ativas de contágio sob investigação.

Entre os surtos ativos em investigação, 649 deles são em lares e residências seniores.

Dos 101 departamentos do país, 96 mantêm-se em situação de alta vulnerabilidade.

Perante o agravamento de todos os indicadores relacionados com a pandemia e a necessidade de lidar com uma segunda vaga da doença covid-19, o Presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou na quarta-feira que o país ia regressar a um novo confinamento à escala nacional, medida que entrou hoje em vigor à meia-noite.

A pandemia da doença covid-19 já provocou mais de 1,1 milhões de mortos e mais de 45,1 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus (SARS-Cov-2) detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

SCA // JLS

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