Governo belga convoca um minuto de silêncio em todo o país

| Mundo
Porto Canal com Lusa

Bélgica, 23 mar (Lusa) - O Governo federal belga decidiu hoje, juntamente com o parlamento, convocar para quinta-feira um minuto de silêncio em todo o país em memória das vítimas do duplo atentado de terça-feira em Bruxelas, que matou 31 pessoas.

O minuto de silêncio nacional está marcado para as 13:30 locais (mesma hora em Lisboa), anunciou o Governo no final de um Conselho de Segurança Nacional convocada pelo primeiro-ministro, Charles Michel.

Nessa reunião, o líder belga foi informado da nova avaliação do Órgão de Coordenação para a Análise de Ameaças (OCAM), que mantém o nível de alerta máximo (4) para todo o país.

O Conselho de Segurança Nacional também foi informado pelo Ministério Público Federal dos resultados das investigações, que ainda prosseguem.

Até agora sabe-se que dois dos três terroristas suicidas envolvidos nos atentados em Bruxelas, os irmãos Ibrahim e Khalid El Bakraoui, foram formalmente identificados pelas autoridades belgas.

Três explosões foram registadas na terça-feira em Bruxelas: duas no aeroporto internacional de Zaventem e uma na estação de metro de Maelbeek, junto às instituições europeias, no centro da capital belga.

O grupo 'jihadista' Estado Islâmico reivindicou os ataques na capital belga, de que resultaram pelo menos 31 mortos e 300 feridos, segundo o último balanço oficial provisório.

HN // JPS

Lusa/fim

+ notícias: Mundo

Encontrado português desaparecido na Suíça

O jovem de 26 anos que estava desaparecido em Sargans, na Suíça, foi encontrado durante a manhã desta quinta-feira, informou um familiar, através de uma publicação na rede social Facebook.

“Castelo de Harry Potter” na Ucrânia bombardeado por mísseis russos

Um ataque de mísseis lançado pela Rússia atingiu o “Castelo de Harry Potter”, esta segunda-feira, o edifício localizado na cidade portuária em Odessa, na Ucrânia.

Ex-membro da máfia de Nova Iorque escreve livro dirigido a empresários

Lisboa, 06 mai (Lusa) -- Louis Ferrante, ex-membro do clã Gambino de Nova Iorque, disse à Lusa que o sistema bancário é violento e que escreveu um livro para "aconselhar" os empresários a "aprenderem com a máfia" a fazerem negócios mais eficazes.