Novo centro de vacinação em Gaia abre terça-feira nos Bombeiros de Coimbrões
Porto Canal com Lusa
O novo centro de vacinação de Vila Nova de Gaia, instalado nos Bombeiros Voluntários de Coimbrões, entra em funcionamento na terça-feira, aumentando a capacidade de inoculação diária de 1.080 para 1.400 vacinas, foi hoje anunciado.
A Câmara de Vila Nova de Gaia anunciou a 07 de janeiro a criação do novo centro de vacinação contra a covid-19, tendo, para o efeito, atribuído 10 mil euros aos bombeiros para procederem à instalação do novo equipamento.
Concluídas as “obras de adaptação” e “assegurados todos os requisitos materiais e humanos”, o novo centro de vacinação começa a funcionar na terça-feira, encerrando, ao mesmo tempo, “o que estava a funcionar na central dos CTT nas Devesas”, lê-se na nota de imprensa da autarquia do distrito do Porto.
A transferência de local do centro de vacinação “permitirá o aumento da capacidade de inoculação de 1.400 por dia, em detrimento da atual capacidade diária de 1.080”, assinala a autarquia.
Neste contexto, o novo centro de vacinação terá um “maior número de boxes de administração da vacina, passando de 12 para 16 (com capacidade de aumento), e da área de recobro. Também o conforto da área de receção e acolhimento dos utentes será melhorado”, acrescenta a publicação.
O novo centro estará aberto de segunda-feira a sábado, entre as 8:30 e as 18:30, e aos domingos e feriados, das 9:30 às 16:30, refere o documento.
Além deste centro, Vila Nova de Gaia tem outro a funcionar em Grijó.
A covid-19 provocou 5.537.051 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.334 pessoas e foram contabilizados 1.906.891 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
Uma nova variante, a Ómicron, classificada como preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral e, desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta em novembro, tornou-se dominante em vários países, incluindo em Portugal.