Hong Kong: Protestos fazem "retroceder a democracia", diz jornal do PC chinês

| Mundo
Porto Canal / Agências

Pequim, 06 out (Lusa) - O Diário do Povo, jornal do órgão central do Partido Comunista chinês, acusa hoje os manifestantes de Hong Kong de "fazerem retroceder a democracia".

O jornal renovou as suas críticas ao movimento pró-democracia em três artigos diferentes.

"É um princípio básico da democracia não se permitir que uma pequena minoria viole o espaço público e o interesse público através de meios ilegais", escreve o jornal.

"Nesta perspetiva, o movimento 'Occupy Central' em Hong Kong é completamente contrário aos princípios democráticos e está a fazer retroceder a democracia", pode ler-se.

A emissora pública de televisão, CCTV, que durante a maior parte da semana passada impôs um 'quase-apagão' na cobertura dos protestos, dedicou mais de 10 minutos a Hong Kong na emissão da manhã de hoje.

A peça televisiva mostrava os funcionários públicos a voltarem ao trabalho, bem como entrevistas com vários residentes que se opõem ao protesto e com agências de turismo locais condenando o impacto que as manifestações tiveram no seu negócio.

No entanto, continuam a ser censuradas as imagens dos protestos em si, tal como a cobertura noticiosa de meios de comunicação internacionais.

ISG // JCS

Lusa/fim

+ notícias: Mundo

Ex-membro da máfia de Nova Iorque escreve livro dirigido a empresários

Lisboa, 06 mai (Lusa) -- Louis Ferrante, ex-membro do clã Gambino de Nova Iorque, disse à Lusa que o sistema bancário é violento e que escreveu um livro para "aconselhar" os empresários a "aprenderem com a máfia" a fazerem negócios mais eficazes.

Secretário-geral das Nações Unidas visita Moçambique de 20 a 22 de maio

Maputo, 06 mai (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, vai visitar Moçambique de 20 a 22 de maio, a primeira ao país desde que assumiu o cargo, em 2007, anunciou o representante do PNUD em Moçambique, Matthias Naab.

Síria: Irão desmente presença de armas iranianas em locais visados por Israel

Teerão, 06 mai (Lusa) - Um general iraniano desmentiu hoje a presença de armas iranianas nos locais visados por Israel na Síria, e o ministro da Defesa ameaçou Israel com "acontecimentos graves", sem precisar quais, noticiou o "site" dos Guardas da Revolução.