FC Porto: Já é amor. Crónica de jogo

FC Porto: Já é amor. Crónica de jogo
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FC Porto venceu o Vitória SC (3-1) e vai disputar a terceira final da Taça seguida, a quinta em seis anos.

O FC Porto é finalista da Taça de Portugal pela terceira edição consecutiva, pela quinta vez nos últimos seis anos e prepara-se para defrontar o Sporting no próximo dia 26 de maio, um domingo, no Estádio Nacional (17h15, RTP1). Para garantirem um lugar em Oeiras, os detentores da prova rainha receberam e bateram o Vitória de Guimarães, por 3-1, na segunda mão das meias-finais que o Estádio do Dragão acolheu esta quarta-feira.

Sérgio Conceição promoveu seis mudanças no onze que havia empatado contra o Famalicão, no sábado (2-2), e a vantagem que os azuis e brancos trouxeram do D. Afonso Henriques (0-1) desapareceu logo no primeiro minuto, quando Afonso Freitas encostou um lançamento desviado por Jorge Fernandes para o fundo das redes de Cláudio Ramos (0-1).

A reação tardou dez minutos, surgiu numa diagonal de Galeno que acabou nas mãos de Charles e antecedeu um remate alto de Otavio, após passe de Pepê. Francisco Conceição sofreu falta do guardião vitoriano no ataque subsequente, Artur Soares Dias mandou seguir e Fábio Melo demorou a avisar o juiz de campo que, revistas as imagens, não hesitou em apontar para a marca dos onze metros - que Borevkovic destruiu num gesto antidesportivo que lhe valeu o cartão amarelo.

Mehdi Taremi não tremeu na cobrança da grande penalidade, repôs a igualdade (1-1) e alguma justiça no marcador. Pepe, solicitado por Galeno, desperdiçou de cabeça a oportunidade que se seguiu, Pepê também acertou no boneco de pé direito e só Francisco Conceição é que consumou a reviravolta para lá dos 45, na finalização de uma combinação com João Mário no flanco predileto de ambos (2-1).

O descanso fez bem aos minhotos, que regressaram mais espevitados e subidos no terreno, conforme demonstrou a carambola de Tiago Silva que quase traiu Cláudio Ramos no arranque da etapa complementar. Ao tiro distante de Nuno Santos, que o dono da baliza da casa encaixou, seguiu-se outro de Galeno, desviado pela defensiva visitante, e uma série de boas chances desperdiçadas: duas pelo próprio Galeno e outra do compatriota Pepê, todas em zona privilegiada.

O novo internacional canarinho saiu, Romário Baró entrou e só precisou de meia dúzia de minutos para servir Pepê com uma assistência primorosa que valeu o 3-1. O camisola 11 cedeu a vaga a Gonçalo Borges, Bruno Gaspar perdeu uma oportunidade de ouro, Nico, Francisco e Taremi deram lugar às entradas de Eustáquio, Wendel Silva e Danny Namaso, que teve tempo e espaço para fazer muito melhor ao minuto 88. Aos 90, um lance tricotado acabou nos pés de João Mário e morreu nas luvas de Charles.

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