Guiness abre investigação para saber se Bobi tinha mesmo 31 anos

Guiness abre investigação para saber se Bobi tinha mesmo 31 anos
| País
Porto Canal

O Guiness World Records disse que está a investigar se Bobi teria mesmo mais de 31 anos depois de vários veterinários terem duvidado se seria biologicamente possível um cão viver o equivalente a 200 anos para os humanos, noticia o jornal The Guardian.

O veterinário Danny Chambers, que lidera um grupo de profissionais que integra mais de 18 mil elementos (Veterinary Voices), afirma que nenhum dos profissionais “acredita que Bobi tinha realmente 31 anos”.

Um porta-voz do Guiness World Records afirma agora que está a investigar o caso. "Estamos cientes das questões relacionadas com a idade de Bobi e estamos a analisá-las" refere um porta-voz do Guiness World Records.

Citado pelo jornal, o veterinário diz que um cão viver 31 anos “não é plausível, tendo em conta as nossas capacidades médicas atuais”, acrescentando que “alegações extraordinárias requerem provas extraordinárias, e não foram apresentadas provas concretas sobre a idade" de Bobi, que morreu com 31 anos e 165 dias.

O cão português, de nome Bobi, que foi considerado pelo Guiness World Records como o mais velho do mundo, morreu a 23 de outubro, aos 31 anos.

+ notícias: País

Taxa de desemprego cai para 6,5%

A taxa de desemprego foi de 6,5% em março, menos 0,3 pontos percentuais em termos homólogos e 0,1 pontos percentuais abaixo de fevereiro, segundo a estimativa provisória avançada esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

FC Porto vai ter jogo difícil frente a Belenenses moralizado afirma Paulo Fonseca

O treinador do FC Porto, Paulo Fonseca, disse hoje que espera um jogo difícil em casa do Belenenses, para a 9.ª jornada da Liga de futebol, dado que clube "vem de uma série de resultados positivos".

Proteção Civil desconhece outras vítimas fora da lista das 64 de acordo com os critérios definidos para registar os mortos dos incêndios na região centro

A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) disse hoje desconhecer a existência de qualquer vítima, além das 64 confirmadas pelas autoridades, que encaixe nos critérios definidos para registar os mortos dos incêndios na região centro.