Greve dos professores. Sindicato STOP vai respeitar serviços mínimos

Greve dos professores. Sindicato STOP vai respeitar serviços mínimos
| País
Porto Canal / Agências

O Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP) anunciou, esta terça-feira, que vai respeitar os serviços mínimos decretados pelo Governo, mas não vai parar a greve em curso pela luta de melhores condições de trabalho na escola pública.

“Apesar de considerarmos ilegais estes serviços mínimos, que foram decididos por um colégio arbitral e não por um tribunal arbitral, não vamos apelar a desrespeitá-lo”, disse o presidente do STOP, André Pestana, numa conferência de imprensa à porta da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.

O líder sindical deixou a garantia de que, no que depender do STOP, a greve dos profissionais de educação vai continuar, em moldes que vão ser definidos em reuniões com as comissões de greve, "sempre tudo dentro da legalidade".

A partir de quarta-feira os professores e o pessoal não docente, que estão em greve convocada desde dezembro, por tempo indeterminado, convocada pelo STOP, vão ter de assegurar serviços mínimos nas escolas, após decisão tomada na sexta-feira pelo Colégio Arbitral.

+ notícias: País

Licença da nova plataforma TVDE exclusiva para mulheres suspensa pelo IMT

A licença da Pinker, nova plataforma TVDE exclusiva para mulheres, foi suspensa pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) até serem prestados os esclarecimentos pedidos por esta entidade, disse este sábado à Lusa a fundadora do projeto.

FC Porto vai ter jogo difícil frente a Belenenses moralizado afirma Paulo Fonseca

O treinador do FC Porto, Paulo Fonseca, disse hoje que espera um jogo difícil em casa do Belenenses, para a 9.ª jornada da Liga de futebol, dado que clube "vem de uma série de resultados positivos".

Proteção Civil desconhece outras vítimas fora da lista das 64 de acordo com os critérios definidos para registar os mortos dos incêndios na região centro

A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) disse hoje desconhecer a existência de qualquer vítima, além das 64 confirmadas pelas autoridades, que encaixe nos critérios definidos para registar os mortos dos incêndios na região centro.