Eduardo Vítor Rodrigues diz que impacte negativo da nova ponte do Metro é "absolutamente normal"

Eduardo Vítor Rodrigues diz que impacte negativo da nova ponte do Metro é "absolutamente normal"
| Porto
Porto Canal

Em declarações ao Porto Canal, o presidente da Câmara Municipal de Gaia considera “absolutamente normal” que o Estudo de Impacte Ambiental (EIA) da linha Rubi do Metro do Porto reconheça um “impacte negativo bastante significativo" na paisagem com a construção da nova ponte sobre o Douro. Para Eduardo Vítor Rodrigues, é óbvio “que o impacto cénico existe”, mas o importante é que “não é irreversível”.

Relativamente à posição do presidente da Câmara do Porto, que afirmou que os resultados do estudo confirmam as "preocupações" que tem vindo a manifestar relativamente à nova ponte sobre o Douro, o também presidente da Área Metropolitana do Porto reconhece que a situação é mais complicada para o Porto, uma vez que “do lado de Gaia, a inserção da ponte é muito mais fácil”.

 
O autarca compreende, por isso, as preocupações do presidente da Câmara do Porto, mas reforça que, ao contrário do desejo inicial de Rui Moreira, “só num cenário de terror é que se imaginaria o metro a passar por cima da ponte”. A construção da futura linha Rubi do Metro do Porto, entre Santo Ovídio e Casa da Música, deverá levar dois anos e 10 meses, podendo obrigar à demolição de edifícios em Gaia, segundo o EIA. Em Gaia, as estações previstas para a linha Rubi são Santo Ovídio, Soares dos Reis, Devesas, Rotunda, Candal e Arrábida, e no Porto Campo Alegre e Casa da Música. A construção da linha Rubi, prevista no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), custará 300 milhões de euros mais IVA.
 

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