Covid-19: Brasil ultrapassa 515 mil mortes e 18,5 milhões de casos

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Porto Canal com Lusa

Brasília, 29 jun 2021 (Lusa) - O Brasil ultrapassou hoje a barreira dos 515 mil mortos devido à covid-19 (515.985) e superou os 18,5 milhões de casos diagnosticados (18.513.305) desde o início da pandemia, informou o Governo brasileiro.

Desse total, 1.893 óbitos e 64.903 novos casos foram registados nas últimas 24 horas, período em que a taxa de incidência da doença no país aumentou para 246 mortes e 8.810 casos por 100 mil habitantes.

Os dados fazem parte do último boletim epidemiológico difundido pela tutela da Saúde brasileira, que dá ainda conta de uma taxa de letalidade da doença fixada em 2,8%.

O Brasil, que, segundo especialistas, encontra-se a atravessar uma terceira vaga da pandemia, é o segundo país com mais mortes em todo o mundo, depois dos Estados Unidos, e o terceiro com mais casos, antecedido pelos norte-americanos e pela Índia.

Além disso, voltou hoje a ser a nação com maior número de óbitos e de casos de covid-19 em todo o mundo nas últimas 24 horas, de acordo com o painel Worldometer.

A nível nacional, São Paulo continua a ser o foco interno da pandemia, concentrando 3.719.586 diagnósticos positivos de Sars-CoV-2 e 126.937 vítimas mortais.

Das 27 unidades federativas brasileiras, seis já superam um milhão de casos, cada (São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia e Santa Catarina).

De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil já registou a recuperação de 16,7 milhões de casos de covid-19.

A câmara municipal da cidade brasileira do Rio de Janeiro autorizou hoje que mulheres grávidas que tomaram a vacina da AstraZeneca contra a covid-19 na primeira dose, recebam a vacina da Pfizer na segunda aplicação.

A aplicação de vacinas da AstraZeneca foi suspensa para gestantes no Brasil em maio passado por recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão regulador, após relatos de "reação adversa" em grávidas que tomaram o medicamento.

O Rio de Janeiro será a primeira capital brasileira a adotar a combinação de imunizantes.

A novidade foi anunciada oficialmente pelo secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro, Daniel Soranz, na rede social Twitter.

"Seguindo a recomendação do nosso comité: As gestantes que tomaram a primeira dose da vacina AstraZeneca poderão, mediante avaliação dos riscos e benefícios com seus médicos, realizar a segunda dose com a vacina da Pfizer 12 semanas após a primeira dose", escreveu o secretário de Saúde 'carioca', numa mensagem na sua conta pessoal no Twitter.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.925.816 mortos no mundo, resultantes de mais de 181 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença respiratória é provocada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

MYMM (CYR)

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