Depois da estreia no campeonato, a equipa de andebol tem no próximo domingo o primeiro desafio internacional da época. No Dragão Caixa, o FC Porto recebe os romenos do Potaissa Turda, na primeira mão da primeira ronda de qualificação para a Taça EHF. Um jogo que o treinador Magnus Andersson perspetivou como difícil, sobretudo porque pela frente vai estar uma equipa muito agressiva e, por vezes, muito ofensiva. A arma para contrariar isso, diz, deverá ser a intensidade, que gostava que fosse uma constante no jogo dos Dragões.

Atualizado 01-09-2018 11:55

“Chip” mudado para as competições internacionais
“Trabalhamos da mesma forma. Temos muita informação sobre o Potaissa Turda. Acho que vai ser um jogo muito difícil, mas ao mesmo tempo também acho que vai ser um jogo muito engraçado de se ver. O jogos internacionais são um pouco diferentes até a nível de arbitragem, uma vez que é permitido um jogo mais duro.”

Um ataque mais rápido e eficaz
“Teremos que jogar de forma mais intensa do que fizemos frente ao Madeira SAD. Vamos ter algumas nuances táticas e vamos tentar pôr em campo a estratégia que ensaiámos hoje na sessão de vídeo. Especialmente no ataque, acho que vamos ter que fazer melhor do que nesse jogo.”

Agressividade romena é para controlar
“Eles jogam um andebol agressivo. Gostam de contacto, fazem muitas faltas e são também muito ofensivos. Acho que é importante termos velocidade e esse será um dos pontos-chave da nossa equipa.”

Apoio dos adeptos
“Espero que o Dragão Caixa esteja cheio. Precisamos do apoio dos fãs e espero que depois de vencermos aqui possamos ir todos juntos ver o jogo de futebol.”