Três novos secretários de Estado tomam hoje posse às 15:00

| Política
Porto Canal

José Maria Teixeira Leite Martins, João Almeida e António Manuel Costa Moura são os novos secretários de Estado da Administração Pública, da Administração Interna e da Justiça, respetivamente, de acordo com uma nota da Presidência da República.A tomada de posse dos novos secretários de Estado decorrerá hoje às 15:00, no Palácio de Belém.

Vão ser exonerados o secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, o Secretário de Estado da Administração Interna, Filipe Lobo d' Ávila, e o Secretário de Estado da Administração Patrimonial e Equipamentos do Ministério da Justiça, Fernando Santo.

De acordo com a nota de Belém, o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, "aceitou a proposta que lhe foi apresentada pelo primeiro-Ministro de exoneração de secretários de Estado e de nomeação de novos titulares".

O novo secretário de Estado da Administração Pública desempenhava desde 2004 funções como inspetor-geral de Finanças, enquanto João Almeida, novo secretário de Estado da Administração Interna, era porta-voz do CDS-PP e deputado eleito por aquele partido.

O novo secretário de Estado da Justiça, António Manuel Costa Moura, era chefe de gabinete da ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz.

+ notícias: Política

PSD: Montenegro eleito novo presidente com 73% dos votos

O social-democrata Luís Montenegro foi hoje eleito 19.º presidente do PSD com 73% dos votos, vencendo as eleições diretas a Jorge Moreira de Silva, que alcançou apenas 27%, segundo os resultados provisórios anunciados pelo partido.

Governo e PS reúnem-se em breve sobre medidas de crescimento económico

Lisboa, 06 mai (Lusa) - O porta-voz do PS afirmou hoje que haverá em breve uma reunião com o Governo sobre medidas para o crescimento, mas frisou desde já que os socialistas votarão contra o novo "imposto sobre os pensionistas".

Austeridade: programa de rescisões poderá conter medida inconstitucional - jurista

Redação, 06 mai (Lusa) - O especialista em direito laboral Tiago Cortes disse hoje à Lusa que a constitucionalidade da medida que prevê a proibição do trabalhador do Estado que rescinde por mútuo acordo voltar a trabalhar na função Pública poderá estar em causa.