Ébola: Filipinas apelam ao regresso dos seus nacionais a trabalhar em zonas de risco

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Porto Canal / Agências

Manila, 30 out (Lusa) -- As autoridades filipinas apelaram hoje às centenas de nacionais que estão em zonas afetadas pelo vírus Ébola para abandonarem essas zonas da África Ocidental, salientando que todos os que regressarem irão permanecer de quarentena.

Albert del Rosario, secretário dos Negócios Estrangeiros, disse que o Governo apelou a "um repatriamento voluntário" de cerca de 900 dos seus nacionais que trabalham na Libéria, Guiné Conacri e Serra Leoa.

O mesmo responsável salientou, em declarações à estação ABS-CBN, que o Presidente Benigno Aquino deu ordens para todos os que regressem das zonas afetadas permaneçam durante 21 dias em isolamento em instalações do Governo.

Com cerca de 10 milhões de filipinos a trabalharem no exterior, o país é extremamente vulnerável a qualquer epidemia, acrescentou.

Cerca de 100 militares filipinos que integram missões internacionais de paz na Libéria regressam ao país asiático em novembro e irão ser vigiados em instalação militar durante 21 dias, cumprindo-se assim a ordem presidencial.

As Filipinas vão ter em breve cerca de 20 unidades hospitalares preparadas para enfrentar o vírus e os cerca de 160 nacionais que regressaram ao país desde o início da epidemia na áfrica Ocidental, foram acompanhados em suas casas.

O surto de Ébola que tem fustigado a África Ocidental já tomou 4.922 vidas, de acordo com a última atualização da OMS, a maioria da Libéria, Guiné-Conacri e Serra Leoa.

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