Jorge Nuno Pinto da Costa marcou presença no 20.º aniversário da Casa FC Porto das Caldas da Rainha

De manhã esteve no funeral de Artur Jorge, “uma grande figura do futebol português e um grande senhor”, mas à tarde já estava nas Caldas da Rainha. Jorge Nuno Pinto da Costa foi recebido na Câmara Municipal das Caldas da Rainha antes de se juntar às comemorações do 20.º aniversário da Casa FC Porto da localidade e aproveitou para abordar alguns temas da atualidade azul e branca.

Depois da “grande vitória” diante do Arsenal, o foco volta a virar-se para o campeonato, mas as contas da luta pelo título não estão fáceis de fazer: “Não acredito piamente, mas acredito”, afirmou o líder máximo do clube, garantindo que não anda “em campanha eleitoral”. Sobre a saída de Mehdi Taremi no final da época, Jorge Nuno Pinto da Costa ressalvou que não há nada a fazer e que resta “desejar felicidades” ao avançado iraniano.

O último adeus a Artur Jorge
“Era uma figura do nosso futebol, foi um grande jogador, selecionador nacional e campeão europeu pelo FC Porto. Para nós é uma grande perda, pois ele era uma grande figura do futebol português e um grande senhor.”

A vitória europeia a meio da semana
“Foi uma grande vitória, o Arsenal é uma grande equipa e agora a memória do Artur Jorge vai ajudar-nos a tentar dedicar-lhe mais uma vitória.”

As Caldas da Rainha
“As minhas preocupações são o FC Porto e os problemas do dia a dia. Não penso em eleições e não estou aqui em campanha eleitoral, estou aqui para visitar uma terra que conheço, uma terra amiga onde fui muito bem recebido já mais do que uma vez.”

Mehdi Taremi de saída no final da época
“É a vida. O Mehdi Taremi, como qualquer outro jogador, acaba contrato, algo que acontece noutros clubes, como o PSG, por exemplo. Os jogadores terminam contrato e são livres de escolher o seu destino, portanto não podemos fazer nada, temos é de lhe desejar felicidades.”

As contas da luta pelo título
“Não acredito piamente, mas acredito. Pensamos jogo a jogo e o último era importante, tal como o próximo é igualmente importante. No fim fazemos as contas.”