Sonae, Super Bock e mais 120 empresas querem comboio de regresso à Linha de Leixões

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Porto Canal

A Sonae, Super Bock e mais 120 empresas pedem que comboio volte à Linha de Leixões, de forma a que mais de 15.000 trabalhadores possam usufruir de transportes públicos, articulados com o Metro.

Estas empresas enviaram uma carta aberta ao ministro das Infraestruturas, João Galamba, esta quarta-feira. 

A proposta integra um comboio que saia de Campanhã, chegue a São Mamede de Infesta, Ermesinde, Matosinhos e passe por locais como o Hospital de São João e o polo universitário da Asprela. Desta forma, os trabalhadores das empresas em questão poderiam também ter acesso às linhas B e C do Metro do Porto. 

No documento lê-se que “tendo por objetivo a disponibilização de um meio de transporte público que contribua para melhorar a acessibilidade das pessoas e seja essencial na redução de emissões de CO2 provocada pela elevada circulação de viaturas automóveis utilizadas para deslocações diárias, estas empresas estão convictas de que esta solução de reabilitação da Linha de Leixões se mostra como um claro investimento no território, beneficiando, em muito, as suas populações e agentes económicos”.

Outras empresas que subscreveram também a carta foram: as tintas CIN, a Makro, a Schmitt-Elevadores e o Lionesa Business Hub.

O regresso do comboio à Linha de Leixões é algo que tem vindo a ser estudado nos últimos anos. Em 2021 chegou-se à conclusão que seriam necessários cerca de 97,5 milhões de euros. 

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