China escusa comentar referendo na Crimeia e repete apelo à calma e contenção

| Mundo
Porto Canal / Agências

Pequim, 17 mar (Lusa) - A China escusou hoje pronunciar-se acerca da legalidade ou ilegalidade do referendo de domingo na Crimeia, limitando-se a repetir o seu apelo à "calma e contenção de todas as partes para evitar uma escalada da situação".

"Esperamos que todas as partes envolvidas mantenham a cabeça fria, resolvam as diferenças através do diálogo e procurem uma solução pacífica para a questão", respondeu um vice-ministro chinês dos Negócios Estrangeiros, Li Baodong, quando questionado sobre se a China considerava o referendo legal ou ilegal, como alegam os Estados Unidos e a União Europeia.

A pergunta foi feita durante uma conferência de imprensa sobre a visita que o presidente chinês, Xi Jinping, efetuará à Europa a partir do próximo sábado.

"Acompanhamos atentamente a situação na Ucrânia e esperamos que todas a partes adotem uma atitude de calma e contenção. A solução política é a única saída", disse também Li Baodong.

Segundo os organizadores do referendo na Crimeia, quando estavam contados metade dos votos, a percentagem dos que concordavam com a integração do território na Rússia era de 95,5%.

AC // FV.

Lusa/Fim

+ notícias: Mundo

Português arrisca pena de prisão por tentar introduzir imigrantes ilegais em Espanha

Um homem de 60 anos de idade, de nacionalidade portuguesa, arrisca uma pena de prisão de sete anos por tentar introduzir ilegalmente em Motril, Espanha, dois imigrantes marroquinos ilegais em março de 2019, informou o El Debate.

Ex-membro da máfia de Nova Iorque escreve livro dirigido a empresários

Lisboa, 06 mai (Lusa) -- Louis Ferrante, ex-membro do clã Gambino de Nova Iorque, disse à Lusa que o sistema bancário é violento e que escreveu um livro para "aconselhar" os empresários a "aprenderem com a máfia" a fazerem negócios mais eficazes.

Secretário-geral das Nações Unidas visita Moçambique de 20 a 22 de maio

Maputo, 06 mai (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, vai visitar Moçambique de 20 a 22 de maio, a primeira ao país desde que assumiu o cargo, em 2007, anunciou o representante do PNUD em Moçambique, Matthias Naab.