Fogo na Sertã já levou à retirada de 158 pessoas de casa

| País
Porto Canal com Lusa

Lisboa, 24 jul - O incêndio que deflagrou na Sertã, distrito de Castelo Branco, já levou à retirada de 158 pessoas das suas casas, algumas das quais já regressaram, indicou pelas 19:00 de hoje a Proteção Civil, informando que o fogo lavra com "grande intensidade".

De acordo com a adjunta de operações da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) Patrícia Gaspar, o fogo na Sertã é o que concentra "maior número de meios" e que desperta "maior atenção" - está a ser combatido por 731 operacionais, auxiliados por 234 veículos e 12 meios aéreos.

No decorrer deste fogo, "158 pessoas foram retiradas das suas casas", disse Patrícia Gaspar, referindo que algumas já puderam regressar às habitações durante a manhã e outras estão ainda a ser deslocadas.

Além do incêndio na Sertã, que deflagrou no domingo à tarde e se alastrou aos concelhos de Mação (distrito de Santarém) e Proença-a-Nova (Castelo Branco), a Proteção Civil tem centrado as atenções noutros quatro fogos - um que lavra também em Castelo Branco, dois no distrito de Bragança e um em Évora.

SYSM // ROC

Lusa/fim

+ notícias: País

Boas notícias para os automobilistas? Conheça a previsão para os preços dos combustíveis na próxima semana

Depois de uma semana em que o preço dos combustíveis seguiu direções opostas, com um aumento no da gasolina e uma queda no gasóleo, a partir de segunda-feira as notícias são positivas para os automobilistas.

Fisco avisa contribuintes para emails falsos sobre pagamento de reembolsos

A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) alertou para o envio de ‘emails’ fraudulentos sobre pagamento de reembolsos ou de que a declaração entregue foi considerada inválida, avisando os contribuintes para as apagarem e não acederem aos ‘links’ fornecidos.

Maioria dos médicos já atingiu as 150 horas extra nas urgências 

A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) avançou esta sexta-feira que a esmagadora maioria dos médicos que faz urgência já atingiu as 150 horas extraordinárias obrigatórias, reclamando “respostas rápidas”, porque “já pouco falta para o verão” e as urgências continuam caóticas.