Chama-se António Fernandes, tem 80 anos, e vive numa pequena casa junto à Rua de Cedofeita, no Porto. Foi ali que, no sábado passado, se fez palco de um dos momentos mais impactantes da marcha LGBTQIA+ deste ano, quando o idoso abraçou a bandeira da comunidade de lágrimas nos olhos. Num enredo onde os ativistas eram atores de uma peça sobre amor e direitos, António foi o protagonista inesperado. Aquele abraço não só simbolizou apoio à causa, mas também lançou luz sobre a solidão que acompanha o envelhecimento, fazendo de António o herói silencioso da história.

 

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