Presidente da República aponta entrada em funções do Governo de Costa como "novo ciclo político"

| Política
Porto Canal com Lusa

Lisboa, 26 nov (Lusa) - O Presidente da República apontou hoje a entrada em funções do XXI Governo Constitucional como "um novo ciclo político", mas advertiu que os objetivos estratégicos permanecem e que Portugal não pode regredir "num caminho que foi árduo".

"A entrada em funções do XXI Governo Constitucional inicia um novo ciclo político. No entanto, os objetivos estratégicos do País permanecem", afirmou o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, no discurso de tomada de posse do XXI Governo Constitucional, liderado pelo socialista António Costa.

Recordando a sua intervenção a 30 de outubro, quando o executivo de Pedro Passos Coelho tomou posse, Cavaco Silva insistiu que "o superior interesse nacional é muito claro": "devemos consolidar a trajetória de crescimento económico e preservar a credibilidade externa. Não podemos regredir num caminho que foi árduo, em que foram pedidos muitos sacrifícios aos portugueses".

VAM // SMA

Lusa/fim

+ notícias: Política

“Não há condições políticas” para regresso do Serviço Militar Obrigatório, garante ministro da Defesa

O ministro da Defesa Nacional admitiu que “hoje não há condições políticas” para voltar a impor o Serviço Militar Obrigatório (SMO), sugerindo que os jovens que optem pelas Forças Armadas tenham melhores condições de entrada na universidade ou função pública.

"Acabarei por ser inocentado", diz Galamba sobre caso Influencer

O ex-ministro das Infraestruturas, João Galamba, disse esta sexta-feira que acredita que vai ser inocentado no processo Influencer e discorda que a Procuradora-Geral da República, Lucília Gago, deva prestar esclarecimentos no Parlamento.

25 de Abril. Eanes afirma que PCP tentou estabelecer regime totalitário

O antigo Presidente da República António Ramalho Eanes afirmou esta sexta-feira que durante o Período Revolucionário em Curso (PREC) o PCP se preparava para estabelecer um regime totalitário em Portugal e considerou que a descolonização foi trágica.