Queda no Sinai "foi acto de terrorismo" e Putin promete punir autores

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Porto Canal com Lusa

O Presidente russo prometeu hoje punir os autores do "atentado" contra o avião com 224 pessoas a bordo que caiu no Sinai, depois de informado pelo chefe de segurança russa de tinha sido derruado intencionalmente, revelou o Kremlin.

"Vamos procurá-los onde quer que estejam escondidos. Vamos encontrá-los em qualquer parte do mundo e castigá-los", disse o Presidente russo, Vladimir Putin, ao chefe dos serviços de inteligência russos (FSB), Alexander Bortnikov, na noite de segunda-feira, considerando o ataque como "um dos mais sangrentos crimes".

O chefe da agência de segurança FSB (antigo KGB), Alexander Bortnikov, informou na segunda-feira o Presidente russo de que a queda do avião resultou de um atentado.

"Pode dizer-se de forma inequívoca que foi um ato de terrorismo", garantiu.

Citando especialistas, Bortnikov disse que o avião se desintegrou no ar devido a uma bomba com o equivalente a um quilo de TNT.

Moscovo tinha admitido na semana passada que estava a considerar a hipótese de atentado terrorista como uma das causas possíveis do despenhamento do Airbus A-321 russo, a 31 de outubro, no Egito.

O aparelho da MetroJet caiu pouco depois de descolar de Sharm el-Sheikh, na península egípcia do Sinai, com destino à cidade russa de São Petersburgo.

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