Dijsselbloem admite "trabalho duro" pela frente para aproximar posições
Porto Canal / Agências
Dando conta de uma proposta conjunta acordada entre as instituições - Comissão Europeia, Banco Central Europeu (BCE) e Fundo Monetário Internacional (FMI) -, Jeroen Dijsselbloem afirmou que a mesma foi rejeitada pelo Governo grego, pelo que é necessário ouvir agora as suas "ideias", designadamente "aquilo com que concordam e discordam" relativamente aos documentos sobre a mesa, e "negociar-se-á a partir daí".
"Trabalho duro" pela frente, concluiu, ao entrar para uma reunião do Eurogrupo, a terceira no espaço de quatro dias, com vista a alcançar um acordo sobre a Grécia, quando faltam poucos dias para a data limite, 30 de junho, o dia em que expira o programa de assistência (prolongado por quatro meses em fevereiro passado) e em que Atenas deve pagar ao FMI 1,6 mil milhões de euros.
A reunião do Eurogrupo em Bruxelas, na qual participa a ministra Maria Luís Albuquerque, antecede uma cimeira de chefes de Estado e de Governo da União Europeia, na qual Portugal estará representado pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.
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