Tribunal do Equador sentenciou seis polícias a 12 anos de cadeia por tentativa de homicídio do Presidente

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Porto Canal / Agências

Quito, 27 ago (Lusa) -- Um tribunal equatoriano sentenciou terça-feira seis agentes policiais a 12 anos de cadeia por tentativa de homicídio do Presidente Rafael Correa na rebelião de 2010.

A rebelião policial, que provocou 10 mortos e 274 feridos, foi desencadeada após cortes nos subsídios, obrigou Correa a ficar refugiado num hospital durante 12 horas tendo o seu carro blindado sido atacado a tiro quando abandonava o local escoltado por uma unidade de elite, mas um dos guarda-costas do Presidente acabaria por ser abatido.

Cerca de 40 pessoas foram já acusadas de envolvimento na rebelião.

Na altura dos distúrbios, Rafael Correa, que está no poder desde 2007, acusou os apoiantes de Lucio Gutierrez, um antigo coronel que presidiu ao país entre 2003 e 2005 de pretenderem encenar um golpe com os polícias amotinados.

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