Dois anos e meio depois do encerramento, ex-trabalhadores da Refinaria de Matosinhos continuam sem respostas

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Porto Canal

Dois anos depois do encerramento definitivo da refinaria de Matosinhos a maioria dos trabalhadores continua com a vida em suspenso. A maior parte está ainda desempregada e as soluções apresentadas não chegam para todos. De recordar que, logo depois da Galp ter decidido concentrar as operações em Sines, foi criado um fundo de transição justa para financiar o futuro dos antigos trabalhadores. 

O Ministro do Ambiente diz que estão a ser programadas ações de formação profissional para 55 ex-trabalhadores da refinaria de Matosinhos , que estão a viver do subsídio de desemprego.

A Galp desligou a última unidade de produção da refinaria de Matosinhos a 30 de abril de 2021, na sequência da decisão de concentrar as operações em Sines e depois do encerramento em dezembro de 2020, ainda há muitos funcionários com futuro indefinido.

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