“Não sou arguido”. Pedro Baganha garante que buscas dizem respeito a “uma empresa privada”

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Porto Canal

No âmbito das buscas que decorreram na manhã desta terça-feira nas câmaras de Vila Nova de Gaia e do Porto, Pedro Baganha, vereador do urbanismo da Câmara do Porto, reiterou que o “objeto da investigação em curso não é a Câmara Municipal do Porto”.

Em declarações aos jornalistas, Pedro Baganha sublinhou que se trata de “uma empresa privada que tem vários processos urbanísticos em várias autarquias, sendo que um deles diz respeito à autarquia do Porto”. 

Ao que o Porto Canal conseguiu apurar, a empresa privada em questão trata-se da "Fortera Group" sediada em Vila Nova de Gaia. Criada em 2015, atua no desenvolvimento e gestão imobiliária no mercado imobiliário em Portugal com especialização em Reabilitação e Renovação. 

O vereador do urbanismo garantiu que não é arguido na investigação e disse que a “Câmara do Porto está a colaborar ativamente na investigação da Polícia Judiciária”.

Relativamente ao telemóvel apreendido, Pedro Baganha explicou que “não é uma questão de ser apreendido, a Polícia Judiciária está a efetuar várias diligências de recolha de informação digital em postos de trabalho e em telefone, recolherá essa informação e devolverá os aparelhos às pessoas”.

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