JMJ. Bispo Américo Aguiar quer fazer tudo “by the book”, mas assume erros na organização
Porto Canal
O Bispo, que lidera a fundação que organiza a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em Portugal, assumiu erros na organização do evento. “Cometer erros é humano, repeti-los já não é tão inteligente e vamos tentar não repetir erros. Por isso quando nos chamaram à atenção imediatamente fomos avaliar e corrigir aquilo que é possível”, afirmou D. Américo Aguiar.
O presidente da Fundação da JMJ, D. Américo Aguiar diz que quer fazer tudo “by the book”. “Nós estamos a navegar e estamos a fazer o mapa porque não o temos. Nem o GPS ajuda neste caso, e por isso estamos a aprender e queremos aprender e queremos fazer bem”, disse.
D. Américo Aguiar focou a dimensão do evento para justificar os valores elevados. “Estamos a falar de um evento que é esmagador. Estamos a falar de um espaço de 100 campos de futebol, estamos a falar de quilómetros, estamos a falar de milhões pessoas, estamos a falar de logísticas alguma vez preparadas no nosso país. A cidade de Lisboa, durante uma semana, vai ter um suplemento de 10% da população portuguesa a mais”, referiu o presidente da FJMJ.
Nesta sessão foi anunciado que o valor do altar-palco, situado no Parque Tejo, vai passar de 4,2 para 2,9 milhões de euros, representando um corte de 30%. Já o segundo palco da JMJ, localizado no Parque Eduardo VII, será pago pela Igreja e representará um investimento de 450 mil euros.