Japão, Austrália, Coreia e Nova Zelândia festejaram Ano Novo assim. Como vai ser em Portugal?

Japão, Austrália, Coreia e Nova Zelândia festejaram Ano Novo assim. Como vai ser em Portugal?
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A três horas da passagem de ano em Portugal continental, tudo indica que a festa não será rija: a chuva forte, vento e agitação marítima levou a Proteção Civil a recomendar que os festejos fossem cancelados, indicação seguida pela maioria dos municípios do Norte.

Mas no sudeste asiático a festa foi sendo feita com música, espetáculos de cor e muito fogo-de-artifício.

Na Austrália, o fogo-de-artifício juntou milhares de pessoas em Sydney e Melbourne, as duas cidades que mais “apostam” nos espetáculos de luzes, e um dos primeiros países a entrar em 2023, às 13 horas portuguesas.

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Em Seul, capital da Coreia do Sul, multidões celebraram a transição para 2023 quando eram 15h00 em Lisboa.

Em Macau, também já se vive em 2023.

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E se o mau tempo português leva a que quatro distritos entrem no Ano Novo 'a vermelho' (Porto, Viana do Castelo, Braga e Aveiro), os locais do hemisfério sul parecem estar com mais sorte.

Também sob aviso laranja, o segundo mais grave, vai estar o distrito de Viseu, entre as 12h e as 18h de domingo.

Bragança, Évora, Guarda, Faro, Setúbal, Santarém, Lisboa, Leiria, Beja, Castelo Branco, Coimbra e Portalegre vão estar sob aviso amarelo, o menos grave, durante alguns períodos de domingo.

Vários municípios do Norte do país, como Porto, Vila Nova de Gaia, Matosinhos, Ponte de Lima e Barcelos, cancelaram os festejos de fim de ano, devido ao agravamento das condições meteorológicas.

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