Covid-19: Pandemia já matou pelo menos 2,64 milhões de pessoas em todo o mundo
Porto Canal com Lusa
Paris, 13 mar 2021 (Lusa) -- A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 2.640.635 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, segundo o balanço diário da agência France-Presse.
Mais de 119.019.100 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 11:00 TMG (mesma hora em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais, sabendo-se que alguns países só testam os casos graves e outros utilizam os testes, sobretudo, para rastreamento e muitos países pobres dispõem de capacidades limitadas de testagem.
Na sexta-feira, registaram-se 9.995 mortes e 553.157 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.
Os países que registaram mais mortes nesse dia foram o Brasil (2.216), os Estados Unidos da América (1.760) e o México (709).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 532.590 mortes e 29.347.339 casos, segundo os dados da Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 275.105 mortes e 11.363.380 casos, o México, com 193.851 mortes (2.157.771 casos), a Índia com 158.446 mortes (11.333.728 casos) e o Reino Unido com 125.343 mortos (4.248.286 casos).
Entre os países mais atingidos, a República Checa é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 216 mortes por 100.000 habitantes, seguida da Bélgica (193), Eslovénia (189), Reino Unido (185) e Montenegro (178).
Em termos de regiões do mundo, a Europa totalizou 893.040 mortes para 39.640.013 casos, América Latina e Caraíbas 714.493 mortes (22.619.403 casos), Estados Unidos e Canadá 554.994 mortes (30.249.929 casos), Ásia 262.205 mortes (16.567.700 casos), Médio Oriente 107.664 mortes (5.888.281 casos), África 107.281 mortes (4.020.697 casos) e Oceania 958 mortes (33.079 casos).
O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.
MPE // VAM
Lusa/Fim