PM indiano contra libertação de assassinos de Rajiv Gandhi

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Porto Canal / Agências

Nova Deli, 20 fev (Lusa) -- O primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, considerou hoje que os planos de libertação dos assassinos de Rajiv Gandhi contrariam os princípios de justiça.

"Libertar os assassinos de um antigo primeiro-ministro da Índua e nosso grande líder, bem como de outros indianos inocentes, será contrário a todos os princípios de justiça", disse ao revelar que o Governo já iniciou o procedimento legal para travar esse objetivo.

Na quarta-feira o estado de Tamil Nadu aprovou a libertação dos sete condenados pelo homicídio do antigo primeiro-ministro indiano Rajiv Gandhi, decisão que tem de ser ratificada pelo Executivo central.

O Governo do estado onde foi cometido o crime em 1991 tomou a decisão um dia depois do Supremo Tribunal comutar a pena de três dos condenados para prisão perpétua e deixou nas mãos do executivo local um possível indulto.

Os sete condenados Murugan, Perarivalan, Santhan, Nalini, Ravichandran, Jayakumar e Robert Pius, integram um grupo de 26 pessoas condenadas à morte em 1998 pelo homicídio de Rajiv Gandhi e faziam parte do grupo rebelde Tigres Tamil do Sri Lanka que atentaram contra o então chefe de Governo por este ter enviado uma missão de paz para aquele país.

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