Pedrógão Grande: Sete processos de reconstrução de casas vão ser reavaliados

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Porto Canal com Lusa

Lisboa, 15 out (Lusa) -- O novo Conselho de Gestão do Fundo Revita revelou hoje que, das 259 casas de primeira habitação selecionadas para reconstrução devido aos incêndios de junho de 2017, sete processos vão ser alvo de "reavaliação por parte dos municípios".

"As dúvidas sobre a aplicação de donativos destinados à recuperação de habitações incidiram sobre 24 habitações", mas da apreciação detalhada de todos os processos (259) "foram remetidos para reavaliação por parte dos municípios um total de sete processos" e "um processo, que não iniciou a respetiva reconstrução, é excluído da lista de habitações permanentes", avançou o órgão de gestão do Fundo Revita, em comunicado.

No âmbito das notícias sobre a aplicação de donativos destinados à recuperação de habitações, o Conselho de Gestão do Fundo Revita solicitou à Comissão Técnica, grupo constituído por representantes dos municípios de Pedrógão Grande, de Castanheira de Pera e de Figueiró dos Vinhos, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Centro e da Unidade de Missão de Valorização do Interior, "a avaliação e informação sobre tais situações, tendo em vista o cabal esclarecimento da respetiva elegibilidade".

Dos sete processos que vão ser reavaliados por parte dos municípios, três são no âmbito do Fundo Revita, dois no quadro de uma entidade parceira (União das Misericórdias Portuguesas/Fundação Calouste Gulbenkian) e dois a cargo de entidades sem acordo com o Fundo Revita (Cruz Vermelha Portuguesa e SIC Esperança).

O Conselho de Gestão do Fundo Revita tem atualmente como representante dos três municípios afetados pelos incêndios de junho de 2017 - Pedrógão Grande, Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos -- o dirigente da Câmara de Figueiró dos Vinhos António Lopes, em substituição do presidente da Câmara de Pedrogão Grande, Valdemar Alves, que pediu para ser substituído.

SYSM // MLS

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