Abdel Fattah al-Sisi vai recandidatar-se à presidência do Egipto

| Mundo
Porto Canal com Lusa

Cairo, Egito, 19 jan (Lusa) -- O Presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, anunciou hoje que se vai candidatar a um segundo mandato nas eleições presidenciais que vão decorrer em março deste ano.

"Vou anunciar com toda a honestidade e transparência, e espero que vocês aceitem, a minha candidatura para o cargo de Presidente da República", disse, durante um discurso em que destacou as conquistas efetuadas pela sua presidência.

Os candidatos para as eleições presidenciais têm até 29 de janeiro para formalizar a sua candidatura.

Abdel Fattah al-Sisi foi eleito em 2014. Em 2013, enquanto chefe do Exército, destituiu o islâmico Mohamed Morsi, o primeiro Presidente democraticamente eleito do Egipto.

A campanha eleitoral vai começar, oficialmente, no dia 24 de fevereiro e termina a 23 de março.

De acordo com a Autoridade Nacional de Eleições, a primeira volta das eleições presidenciais terá lugar de 26 a 28 de março e uma segunda ronda será realizada, se necessário, de 24 a 26 de abril.

Estão vão ser as terceiras eleições presidenciais desde a queda do regime de Hosni Moubarak.

AJO // ARA

Lusa/Fim

+ notícias: Mundo

Ex-membro da máfia de Nova Iorque escreve livro dirigido a empresários

Lisboa, 06 mai (Lusa) -- Louis Ferrante, ex-membro do clã Gambino de Nova Iorque, disse à Lusa que o sistema bancário é violento e que escreveu um livro para "aconselhar" os empresários a "aprenderem com a máfia" a fazerem negócios mais eficazes.

Secretário-geral das Nações Unidas visita Moçambique de 20 a 22 de maio

Maputo, 06 mai (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, vai visitar Moçambique de 20 a 22 de maio, a primeira ao país desde que assumiu o cargo, em 2007, anunciou o representante do PNUD em Moçambique, Matthias Naab.

Síria: Irão desmente presença de armas iranianas em locais visados por Israel

Teerão, 06 mai (Lusa) - Um general iraniano desmentiu hoje a presença de armas iranianas nos locais visados por Israel na Síria, e o ministro da Defesa ameaçou Israel com "acontecimentos graves", sem precisar quais, noticiou o "site" dos Guardas da Revolução.