Motoristas: Primeiro-ministro convoca reunião de emergência para sábado em Lisboa

| Política
Porto Canal com Lusa

Lisboa, 09 ago 2019 (Lusa) - O primeiro-ministro, António Costa, convocou uma reunião de emergência para sábado de manhã, na sua residência oficial, em Lisboa, devido à greve dos motoristas, anunciou fonte do seu gabinete.

"Esta reunião extraordinária, em São Bento, destina-se a coordenar os trabalhos do Governo para fazer face aos efeitos da greve dos motoristas que está prevista iniciar a partir das 00:00 de segunda-feira", afirmou hoje a mesma fonte.

António Costa convocou para estarem presentes os ministros dos Negócios Estrangeiros e 'número dois' do Governo, Augusto Santos Silva (que regressou hoje da Alemanha onde acompanhou o Presidente da República na sua deslocação oficial), da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, da Administração Interna, Eduardo Cabrita, do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva, e do Ambiente e Transição Energética, João Pedro Matos Fernandes. Em representação do ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, estará o secretário de Estado das Infraestruturas, Jorge Delgado.

SR // CSJ

Lusa/Fim

+ notícias: Política

PSD: Montenegro eleito novo presidente com 73% dos votos

O social-democrata Luís Montenegro foi hoje eleito 19.º presidente do PSD com 73% dos votos, vencendo as eleições diretas a Jorge Moreira de Silva, que alcançou apenas 27%, segundo os resultados provisórios anunciados pelo partido.

Governo e PS reúnem-se em breve sobre medidas de crescimento económico

Lisboa, 06 mai (Lusa) - O porta-voz do PS afirmou hoje que haverá em breve uma reunião com o Governo sobre medidas para o crescimento, mas frisou desde já que os socialistas votarão contra o novo "imposto sobre os pensionistas".

Austeridade: programa de rescisões poderá conter medida inconstitucional - jurista

Redação, 06 mai (Lusa) - O especialista em direito laboral Tiago Cortes disse hoje à Lusa que a constitucionalidade da medida que prevê a proibição do trabalhador do Estado que rescinde por mútuo acordo voltar a trabalhar na função Pública poderá estar em causa.