CDS/Congresso: Trabalhos terminaram às 03h50 ao fim de 17 horas de discursos e votações

CDS/Congresso: Trabalhos terminaram às 03h50 ao fim de 17 horas de discursos e votações
| Política
Porto Canal com Lusa

Os trabalhos do primeiro dia do 27.º Congresso do CDS-PP, que decorre em Lamego, terminaram este domingo às 03h50, depois de quase 17 horas ininterruptas de discursos e votações.

O arranque do Congresso aconteceu às 10h59 de sábado e ficou marcado por uma homenagem ao antigo presidente do CDS Adriano Moreira, enquadrada pela apresentação do Senado, o órgão de consulta centrista, que desde 2007 não funcionava.

Depois foram apresentadas as moções de estratégia global, entre as quais a da líder do partido, Assunção Cristas, e as moções de estratégia setorial, seguindo-se a discussão dos documentos.

Já depois da meia-noite, o Congresso chumbou um requerimento que propunha que às 01h00 se passasse à votação das moções de estratégia global e se encerrassem os trabalhos, impedindo os oradores ainda inscritos de falarem.

"Estão mais do que 800 pessoas na sala, não foi aprovado. Nesse caso, a mesa com gosto continua o debate", afirmou o presidente da mesa do Congresso, Luís Queiró.

Antes do encerramento do primeiro dia de trabalhos, que decorreu em contínuo, sem pausas para refeições, a moção da presidente do CDS-PP foi aprovada.

+ notícias: Política

PSD: Montenegro eleito novo presidente com 73% dos votos

O social-democrata Luís Montenegro foi hoje eleito 19.º presidente do PSD com 73% dos votos, vencendo as eleições diretas a Jorge Moreira de Silva, que alcançou apenas 27%, segundo os resultados provisórios anunciados pelo partido.

Governo e PS reúnem-se em breve sobre medidas de crescimento económico

Lisboa, 06 mai (Lusa) - O porta-voz do PS afirmou hoje que haverá em breve uma reunião com o Governo sobre medidas para o crescimento, mas frisou desde já que os socialistas votarão contra o novo "imposto sobre os pensionistas".

Austeridade: programa de rescisões poderá conter medida inconstitucional - jurista

Redação, 06 mai (Lusa) - O especialista em direito laboral Tiago Cortes disse hoje à Lusa que a constitucionalidade da medida que prevê a proibição do trabalhador do Estado que rescinde por mútuo acordo voltar a trabalhar na função Pública poderá estar em causa.