A greve de funcionários dos Correios no Brasil está a afetar a chegada de boletins de voto para portugueses e, em São Paulo, nenhum dos eleitores havia recebido a carta até segunda-feira, informou o Consulado Geral naquela cidade.
O cabeça de lista do Partido Popular Monárquico (PPM) por Lisboa, Gonçalo da Câmara Pereira, anunciou hoje que a sua campanha eleitoral passa pela vindima na sua herdade alentejana, sublinhando que é um "homem de trabalho" e da agricultura.
O secretário nacional do PS para a Organização, Jorge Gomes, afirmou hoje que um Governo socialista fará as pazes com o setor da educação, em particular com os professores, num discurso cerrado de ataque ao Governo.
O líder do CDS-PP defendeu hoje o diálogo entre PSD,PS e CDS e criticou a intenção anunciada dos socialistas de votarem contra o orçamento de 2016 em caso de derrota nas legislativas de 04 de outubro.
O presidente do PSD afirmou hoje que os "silêncios ensurdecedores" a que se referiu no domingo visavam o líder do PS e a reforma da Segurança Social, vincando que ainda não está esclarecido o corte nas prestações sociais.
O secretário-geral do PS afirmou hoje que o primeiro-ministro pretende uma revisão constitucional para cortar 600 milhões de euros no sistema de pensões, mas insistiu que os socialistas estão totalmente indisponíveis para esse acordo.
As caravanas partidárias cumprem esta segunda-feira o segundo dia de campanha, com a PàF concentrada no Alentejo e Algarve, o PS em Trás-os-Montes, a CDU em Coimbra e o BE em Paris.
Nos programas eleitorais para as legislativas deste ano, os partidos desdobram-se em medidas. Médicos e enfermeiros de família, taxas moderadoras, medicamentos, listas de espera, são alguns dos temas presentes nos programas.
O líder do CDS-PP, Paulo Portas, considerou hoje "um sintoma de radicalismo" a afirmação do secretário-geral do PS de que não viabilizará o Orçamento do Estado para 2016, caso a coligação PSD/CDS-PP vença as eleições.
O cabeça de lista do Juntos pelo Povo (JPP) pelo círculo de Lisboa, Nuno Moreira, considerou hoje que os pequenos partidos vão conseguir eleger deputados nas próximas legislativas, o que terá reflexos na política do futuro Governo.
O líder do Partido Democrático Republicano (PDR), Marinho e Pinto, acusou hoje, no Funchal, a comunicação social de "massacrar" o país com propaganda dos cinco partidos com assento parlamentar, deixando sem visibilidade as propostas das outras forças políticas.