Passos defende quatro anos sem sobressalto em relação aos salários e pensões
Porto Canal / Agências
"O que é que nós queremos? Nós queremos que os próximos quatro anos não sejam anos de sobressalto, não sejam anos em que as pessoas não sabem o que é que vai acontecer com os salários, com as pensões, com os seus rendimentos ou com a sua vida. Queremos que os próximos quatro anos sejam anos de segurança, de estabilidade, de previsibilidade", afirmou Pedro Passos Coelho.
Numa intervenção de cerca de meia hora, na sessão de apresentação das linhas de orientação do programa eleitoral da coligação PSD/CDS-PP, num hotel de Lisboa, o atual primeiro-ministro congratulou-se por o rotularem de "previsível", e apontou os últimos anos como um período de "sobressalto" pelo qual ninguém quer voltar a passar.
"Que bom para Portugal e para os portugueses não terem de viver em sobressalto à espera de novas medidas, de novos desenlaces, sem saber o que é que poderia acontecer, por causa da 'troika', por causa do Tribunal Constitucional, por causa da oposição. E todos passámos por isso. Não queremos voltar a passar por isso", disse.
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