PSD e CDS-PP comprometem-se com liberdade de escolha nos sistemas públicos

| Política
Porto Canal / Agências
Lisboa, 03 jun (Lusa) - As linhas de orientação para o programa eleitoral da coligação PSD/CDS-PP incluem, no quadro da "continuação da reforma do Estado", um compromisso com "a progressiva promoção da liberdade de escolha no âmbito dos sistemas públicos".

Intitulado "Portugal no caminho certo", e composto por 13 páginas o documento com as "linhas de orientação geral para a elaboração do programa eleitoral" do PSD e do CDS-PP, hoje divulgado, vai ser apresentado esta noite numa cerimónia com a presença dos presidentes dos dois partidos, Pedro Passos Coelho e Paulo Portas.

Nas primeiras páginas, PSD e CDS-PP fazem um balanço positivo da sua governação conjunta nos últimos quatro anos e elegem "três desafios" prioritários para a próxima legislatura: "A questão demográfica, a qualificação das pessoas e a competitividade das empresas e da economia".

PSD e CDS-PP divulgaram igualmente uma "carta de garantias", com nove páginas, associada às "linhas de orientação geral para o programa eleitoral".

IEL // SMA

Lusa/Fim

+ notícias: Política

SOS Racismo diz que Aguiar-Branco não tem condições para manter presidência da AR

A associação SOS Racismo defendeu esta sexta-feira que o presidente da Assembleia da República não tem condições para continuar no cargo, depois de ter afirmado que o uso de linguagem que qualifica raças depreciativamente é admissível pela liberdade de expressão.

PSD: Montenegro eleito novo presidente com 73% dos votos

O social-democrata Luís Montenegro foi hoje eleito 19.º presidente do PSD com 73% dos votos, vencendo as eleições diretas a Jorge Moreira de Silva, que alcançou apenas 27%, segundo os resultados provisórios anunciados pelo partido.

Governo e PS reúnem-se em breve sobre medidas de crescimento económico

Lisboa, 06 mai (Lusa) - O porta-voz do PS afirmou hoje que haverá em breve uma reunião com o Governo sobre medidas para o crescimento, mas frisou desde já que os socialistas votarão contra o novo "imposto sobre os pensionistas".