O Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) admitiu hoje um aumento de 7% na afluência à urgência de Chaves entre os meses de Dezembro e Janeiro contrariando uma notícia que refere situação caótica nessa mesma urgência.

Uma notícia avançado hoje na comunicação social referia o caos que a urgêcnia do hospital de Chaves, integrada no CHTMAD, vive.

"A procura do serviço de urgência, entre os meses de Dezembro e Janeiro, foi ligeiramente superior mas nada de significativo, cerca de 7% comparativamente com dados dos anos anteriores", diz a resposta da administração da unidade de saúde.

A mesma nota admite que a época de gripe provocou uma maior afluência às urgências.

“Tal como nas restantes unidades hospitalares do país esta época gripal provocou uma pressão adicional sobre os serviços de internamento fruto da maior gravidade das situações clínicas dos doentes comparativamente com os anos anteriores”.

A administração do CHTMAD afirma que o ministério da Saúde autorizou a contratação de uma empresa privada médica, em regime de prestação de serviços, para o reforço sas equipas de triagem clínica nos três serviços de urgência para resolver o aumento de pessoas nas urgências.

“Julgamos estarem assim reunidas as condições para que seja possível ao CHTMAD melhorar a sua capacidade de resposta nos três serviços de urgência”, afirma a administração.

Em Janeiro o presidente da autarquia de Chaves, António Cabeleira, disse que era "lamentável" a situação vivida no hospital de Chaves visto existir na altura "uma quantidade de pessoas nos corredores e em macas pela falta de médicos que o hospital".