FC Porto: O Ouro que nos une

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A 38.ª edição dos Dragões de Ouro faz manchete na mais recente edição da revista

A edição número 469 da revista Dragões já está disponível em formato digital e o principal destaque é a 38.ª edição da gala dos Dragões de Ouro, que decorreu no passado dia 1 de dezembro, na casa das modalidades azuis e brancas.

Por uma noite, o Dragão Arena virou-se do avesso e onde costumam mandar as balizas e tabelas, mandaram a luz, a música e a emoção. A gala transformou o pavilhão numa sala de espetáculos em quatro tempos - música, memória, emoção e orgulho - com direito a orquestra, medleys, magia, cinema e várias homenagens que deixaram a plateia lavada em lágrimas.

André Villas-Boas aproveitou a ocasião para lançar o guião de um tempo novo e, entre balanços e anúncios, assumiu um compromisso exigente: lutar sem medo por um FC Porto maior, mais competitivo e mais fiel à sua identidade. Os dragonados seguiram-lhe as pisadas, trocando o ouro pelas palavras, pelos agradecimentos e promessas, igualmente movidos pela paixão que se fazia sentir naquela noite azul e branca.

Atribuídos os 18 prémios, pairavam no ar as fortes e emocionantes palavras de Estela Costa e de Alexandre Pinto da Costa. A mulher de Jorge Costa recordou o lendário capitão como "um homem íntegro, de uma honestidade rara” que “liderava sem ego e inspirava sem esforço”, enquanto o filho do Presidente dos Presidentes deu voz ao desejo de que a nação portista perpetue “a obra, o mérito, a capacidade e as conquistas” que fizeram do pai “o maior presidente da história do futebol mundial” e pediu que as vitórias do FC Porto sejam sempre vistas como a continuidade de um sonho que se tornou grandioso e que Jorge Nuno Pinto da Costa deixou “até à eternidade”.

Muito antes de ser sinónimo de gala, discursos e noites de salas esgotadas, o Dragão de Ouro foi apenas um desenho num concurso público e o eco distante de um deus asteca. Entre o Troféu Pinga e o projeto “Xochipilli”, a publicação oficial do Clube revisita a história de como uma excelente ideia ganhou forma física.

Num mês marcado pela entrega de galardões, Victor Froholdt foi eleito Talento do Ano e, quase sem intervalo, subiu ao palco maior como Futebolista Dinamarquês do Ano. Entre prémios, jogos para três competições, longas viagens e duelos decididos aos 88 minutos, ainda houve tempo para bater recordes: Gabri Veiga passou a ser dono do golo mais rápido da história do Estádio do Dragão e Rodrigo Mora tornou-se o jogador mais jovem de sempre a somar 50 jogos pelo FC Porto.

Como não poderia deixar de ser, também há espaço para a renovação de Diogo Costa até 2030 e para o regresso de Thiago Silva ao FC Porto. Em contagem decrescente para a quadra festiva, as várias equipas do FC Porto cumpriram a tradição e trocaram a pressa pelas ações solidárias, o Clube lançou uma nova coleção inspirada na conquista da Taça Intercontinental de 1987 perfeita para oferecer no Natal e o Museu inaugurou uma nova exposição temporária.

A edição número 469 da revista Dragões chega brevemente às FC Porto Stores. Até lá, encontra-se disponível na versão digital. É fácil e gratuito.

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