FC Porto (Sub-17): Rúben Barbosa assina contrato profissional
Porto Canal
Rúben Barbosa assinou o primeiro contrato profissional e prolongou a ligação que tem ao FC Porto desde 2019. Com, 1,78 metros e muita presença na área, o avançado de 16 anos que é “rápido”, possui “grande capacidade de finalização e dotes técnicos” tem feito furor nos sub-17: com 12 golos marcados em 13 jogos, é o maior goleador do campeonato.
Natural de Gondomar, Marau - “alcunha da família” pela qual gosta de ser conhecido – começou a mostrar talento no clube local antes de se transferir para o Boavista. Apenas uma época de axadrezado bastou para o FC Porto ver o talento do avançado e recrutá-lo para os sub-12.
Cumpridas, sempre com golos à mistura - 13 nos sub-15 e 17 nos sub-16 -, as etapas na formação, o internacional sub-16 e sub-17 por Portugal está determinado a “ganhar o campeonato”, “ser o melhor marcador” da prova e “um dia chegar à equipa A e ser campeão pelos seniores”.
“Agradecido pela confiança” depositada pelo “clube do coração”, Marau prometeu continuar a trabalhar “para melhorar” e, sempre que possível, “ajudar a equipa com golos” neste percurso de “sonho” com a camisola azul e branca.
Um sonho que se prolonga
“Estou muto agradecido ao clube por esta confiança depositada em mim. É o meu clube de coração desde pequeno, é um sonho jogar aqui e, se fiquei feliz com o contrato de formação, estou agora ainda mais com este.”
Os objetivos a cumprir
“Quero ganhar o campeonato. Já estivemos perto em duas ocasiões e penso que vai ser desta. Estamos a trabalhar para isso. Um dia mais tarde quero chegar à equipa A e ser campeão pelos seniores.”
A autoavaliação
“Tenho trabalhado para melhorar. Tento sempre ajudar a equipa com os meus golos, tenho conseguido e espero continuar. Um dos meus objetivos é também ser o melhor marcador do campeonato. Sou um jogador rápido com grande capacidade de finalização e dotes técnicos.”
As referências
“Gosto bastante do Messi, mas também do Cristiano Ronaldo.”
A alcunha “Marau”
“É a alcunha da minha família da parte do meu pai. Ele e os meus tios jogaram e sempre utilizaram este nome. Desde cedo que me pediram para, caso um dia fosse conhecido, utilizar a alcunha Marau.”