Denis Gutu assinou o primeiro contrato profissional com o FC Porto e prolongou assim a ligação ao clube que já representa há três anos. Filho de pais moldavos, mas nascido em território português, o guarda-redes começou a defender remates no Vasco da Gama Atlético Clube, de Sines, e saiu de casa com apenas dez anos para ir morar para o Seixal. O percurso no Benfica durou Duas temporadas e a interrupção provocada pela pandemia ditou que Tondela seria o destino no par de épocas seguinte.

O bom nível demonstrado nos beirões despertou o interesse dos azuis e brancos, que o recrutaram aos 14 anos. Ao cabo de três anos de um “trajeto difícil, de altos e baixos, trabalhando todos os dias” nos sub-16, sub-17 e sub-19, ganhou a oportunidade de treinar com a equipa B, um momento “para crescer” que o colocou a escassos metros da “grande referência” Diogo Costa, com quem já trabalhou. “Trabalhar sempre mais” é o que se segue para o jovem de 16 anos que agora quer “ainda mais ter sucesso”.

O contrato profissional
“Sinto-me muito feliz. É uma oportunidade única que o clube me está a dar e que tenho de aproveitar e trabalhar sempre mais. É mais um motivo para trabalhar todos os dias e para querer ainda mais ter sucesso do que queria antes.”

O trajeto na formação
“Foi um trajeto difícil, de altos e baixos, trabalhando todos os dias. No primeiro dia estava tímido, já tinha ido ver um jogo dos sub-16 e cumprimentei os colegas tranquilamente.”

O exemplo Diogo Costa
“Vejo o Diogo como uma grande referência. Já treinei com ele e é muito bom. Sinto que tenho de ver o que ele faz de bem e copiar.”

A experiência como sénior
“A época tem corrido muito bem, as presenças na equipa B fazem-me crescer e são muito boas para a minha evolução. Tenho de aproveitar os treinos e ouvir as pessoas que querem o melhor para mim.”