Câmara de Matosinhos quer avançar com adjudicação de publicidade mesmo com ordem de tribunal contrária

Câmara de Matosinhos quer avançar com adjudicação de publicidade mesmo com ordem de tribunal contrária
DR
| Norte
Porto Canal

A Câmara de Matosinhos quer seguir em frente com a adjudicação da publicidade à empresa Dreammedia, alegando "interesse público", mesmo depois do Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto suspender o concurso público a meio de uma providência cautelar. A decisão judicial chegou depois da JCDecaux, outra das empresas concorrentes, interpor a providência cautelar por detetar irregularidades, avança o jornal Público.

A controvérsia começou depois da Dreammedia ter vencido o concurso público para explorar publicidade em dois lotes em Matosinhos. No entanto, a JCDecaux, multinacional do setor e que também concorria ao concurso, contestou a decisão alegando irregularidades na proposta vencedora.

A intenão foi apresentada ao Tribunal Administrativo e Fiscal, que ordenou a suspensão do processo. Mas a Câmara de Matosinhos considera que deve manter a adjudicação, argumentando que a suspensão compromete o interesse público, especialmente relacionado com a instalação de abrigos de passageiros na rede de transportes públicos, onde a publicidade seria aplicada.

Esta quarta-feira, em reunião privada do Executivo Municipal, a autarquia leva a votação uma resolução para sustentar a não suspensão do procedimento.

+ notícias: Norte

PJ detém homem de 40 anos suspeito de atear fogos em Braga e Barcelos

Um homem de 40 anos foi detido suspeito de dois crimes de incêndio florestal nos concelhos de Braga e Barcelos, que consumiram em setembro vários hectares de floresta, adiantou esta quinta-feira a Polícia Judiciária (PJ).

Há 400 presépios para ver em Barcelos

Em Barcelos desde o início deste mês que estão em exposição em vários espaços mais de 400 presépios de artesãos do concelho. Uma óptima oportunidade para conhecer mais e melhor do artesanato barcelense.

Pena de 25 anos de prisão para seis envolvidos na morte de empresário de Braga

O Tribunal de São João Novo, no Porto, aplicou esta quarta-feira 25 anos de prisão, a pena máxima, a seis envolvidos em 2016 no sequestro e homicídio de um empresário de Braga, cujo corpo acabou dissolvido em ácido sulfúrico.