Luís Filipe Araújo quer assumir o município de Gondomar nas próximas eleições

| Política
Maria Abrantes

O atual vice-presidente da Câmara Municipal de Gondomar já manifestou publicamente a disponibilidade para se candidatar pelo Partido Socialista à liderança do município, nas próximas eleições autárquicas.

“Não há um motivo concreto para esta demonstração de disponibilidade. Há cerca de dois meses tivemos uma reunião da comissão política concelhia e isso acabou por acontecer nas nossas conversas”, diz Luís Filipe Araújo em declarações ao Porto Canal.

Para o atual vice-presidente da autarquia de Gondomar “é muito claro que será uma sucessão natural”. Há dez anos que está com o presidente Marco Martins. “É evidente que ele vai ser presidente até ao último dia e que vai contar com toda a minha lealdade. Agora, realmente, depois de dez anos como vice-presidente e com todos os pelouros que fui tendo à minha responsabilidade, acabei por ir conquistando alguma experiência nesta vida autárquica”.

Araújo sente no partido “um apoio muito alargado”, até porque, se assim não fosse “não teria avançado com este anúncio”.
As próximas eleições autárquicas acontecem em 2025.

+ notícias: Política

PSD: Montenegro eleito novo presidente com 73% dos votos

O social-democrata Luís Montenegro foi hoje eleito 19.º presidente do PSD com 73% dos votos, vencendo as eleições diretas a Jorge Moreira de Silva, que alcançou apenas 27%, segundo os resultados provisórios anunciados pelo partido.

Governo e PS reúnem-se em breve sobre medidas de crescimento económico

Lisboa, 06 mai (Lusa) - O porta-voz do PS afirmou hoje que haverá em breve uma reunião com o Governo sobre medidas para o crescimento, mas frisou desde já que os socialistas votarão contra o novo "imposto sobre os pensionistas".

Austeridade: programa de rescisões poderá conter medida inconstitucional - jurista

Redação, 06 mai (Lusa) - O especialista em direito laboral Tiago Cortes disse hoje à Lusa que a constitucionalidade da medida que prevê a proibição do trabalhador do Estado que rescinde por mútuo acordo voltar a trabalhar na função Pública poderá estar em causa.