Instituto diz que processo da magnólia do Porto continua a decorrer

Instituto diz que processo da magnólia do Porto continua a decorrer
Filipa Brito/Porto.
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O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas garante que o processo para classificar a magnólia centenária da Prelada ainda não terminou. A reação surge depois desta quarta-feira o JN noticiar que a vontade de classificar esta árvore como interesse nacional tinha sido chumbada pela oposição de alguns coproprietários do local.

Em comunicado o Instituto explica que o processo ainda decorre "não estando concluído, nem tendo ainda sido tomada qualquer decisão".

Recorde-se que a árvore em questão cresce nas traseiras de um prédio localizado na Prelada, onde o escritor portuense Afonso Reis Cabral passou a sua infância e juventude.

Em janeiro do ano passado, o escritor publicou no Facebook um convite para que as pessoas se dirigissem ao local para apreciarem a “magnólia denudata”, atraindo, assim, dezenas de pessoas.

Após um ano, em vias de ser classificada como de interesse nacional pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), segundo o Jornal de Notícias (JN), alguns dos coproprietários opuseram-se, afirmando querer deixar tudo como está.

A magnólia já era vista em fotografias aéreas da cidade em 1939 e, apesar de existir outra “denudata” no jardim da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, esta não se compara no porte e na monumentalidade à do prédio da Prelada.

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