Notícia Porto Canal. Mãe de Jéssica detida pela PJ e indiciada por homicídio qualificado por omissão

| País
Porto Canal

A mãe da menina de três anos torturada até à morte em Setúbal, em junho passado, por um casal e pela filha, foi detida, esta quinta-feira, pela Polícia Judiciária. O Porto Canal sabe que a mulher está indiciada do crime de homicídio qualificado por omissão, já que deixou a filha aos cuidados de um casal, que sabia que estavam a maltratar a criança, e mesmo assim conformou-se e nunca alertou as autoridades nem tentou resgatar a menina.

Também o filho do casal que torturou Jéssica foi detido, indiciado por homicídio.

Ambos vão ser ouvidos por um juiz em primeiro interrogatório judicial, numa altura em que faltam poucos dias para terminar o prazo para os três arguidos que já estão em prisão preventiva desde junho sejam acusados formalmente dos crimes pelo Ministério Público, senão têm de ser libertados.

Já em Junho, Gil Carvalho, comentador do Porto Canal e ex-diretor da Polícia Judiciária, tinha avançado, no programa Justiça às Claras do Porto Canal, que a mãe de Jéssica teria de ser detida e indiciada do crime de homicídio qualificado por omissão.

+ notícias: País

GNR regista 10 mortes em 1.144 acidentes nos últimos cinco dias

A Guarda Nacional Republicana (GNR) registou 1.144 acidentes com 10 vítimas mortais, 33 feridos graves e 322 feridos leves desde as zero horas de 20 de dezembro, dia em que iniciou a operação Natal e Ano Novo 2024/2025.

GNR regista 10 mortes em 1.231 acidentes na operação Natal e Ano Novo 2024/2025

A Guarda Nacional Republicana (GNR) registou 1.231 acidentes com 10 vítimas mortais, 39 feridos graves e 344 feridos ligeiros desde as 00h00 de 20 de dezembro, dia em que iniciou a operação Natal e Ano Novo 2024/2025.

Marcelo pede que se recuse "monopólio da verdade" e "discriminações"

Marcelo Rebelo de Sousa assina esta quarta-feira, como habitualmente, um artigo de opinião publicado no Jornal de Notícias, intitulado "O Natal possível". O Presidente da República pede para que se recuse o "monopólio da verdade" e se superem "discriminações injustas" e sublinhou que para muitos o dia de hoje é apenas "o Natal possível".