Joaquim Gomes, de oitenta e um anos, foi recebido, este sábado, no Estádio do Dragão e cumpriu o sonho de abraçar o presidente e o treinador dos ‘Dragões’.

A emoção era visível, assim como a ansiedade, que pintava um sorriso nervoso no rosto de Joaquim Gomes, mal chegou ao Dragão, pouco passava das seis da tarde.

O adepto, que tem a casa recheada de artigos do FC Porto, ia ter a experiência de uma vida: a oportunidade de pisar o relvado do Dragão.

“Não quero morrer sem abraçar o Sr. Pinto da Costa e o Sérgio Conceição”, repetia Joaquim, aquando da reportagem na sua casa, enquanto mostrava artigos colecionados e outros tantos, que foi pintando de azul e branco, para decorar o jardim e a oficina.

 

 

 

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Ao longos dos seus oitenta e um anos, sempre acompanhou os feitos do clube, mesmo quando esteve emigrado em França. Os olhos inundam-se de lágrimas, quando fala nos quarenta anos de liderança do atual presidente do clube, assim como do trabalho desenvolvido, ao longo dos últimos anos, pelo treinador dos Dragões.

Finalmente, chegava o tão desejado dia. Joaquim Gomes, devidamente equipado de azul e branco, teve a alegria de abraçar Jorge Nuno Pinto da Costa, momentos antes do início do jogo.

“Agora já posso morrer”, disse Joaquim, longe de imaginar que o dia de grandes emoções não ficava por ali.

 

 

 

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Ladeado pelo plantel do FC Porto, Joaquim Gomes percorreu o corredor formado no relvado até abraçar Sérgio Conceição, que o esperava de braços abertos para lhe oferecer a braçadeira de treinador.

^{No final do encontro, Sérgio Conceição ofereceu a braçadeira de treinador ao Sr. Joaquim}