Covid-19: Pandemia matou mais de 3,87 milhões de pessoas em todo o mundo

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Porto Canal com Lusa

Paris, 22 jun 2021 (Lusa) -- A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 3.875.359 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, segundo o balanço diário da agência France-Press.

Mais de 178.697.640 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais.

Na segunda-feira, registaram-se 6.696 mortes e 296.514 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.

Os países que registaram mais mortes nesse dia foram a Índia (1.167), o Brasil (761) e a Colômbia (648).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 602.092 mortes e 33.554.339 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 502.586 mortes e 17.966.831 casos, a Índia, com 389.302 mortes (29.977.861 casos), o México, com 231.244 mortes (2.478.551 casos) e o Peru, com 190.645 mortos (2.030.611 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 578 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela Hungria (310), Bósnia (294), República Checa (283) e Macedónia do Norte (263).

Em termos de regiões do mundo, a América Latina e as Caraíbas totalizaram 1.241.518 mortes para 36.171.636 casos, Europa 1.159.251 mortes (53.982.879 casos), Estados Unidos e Canadá 628.172 mortes (34.963.608 casos), Ásia 559.241 mortes (39.215.742 casos), Médio Oriente 148.120 mortes (9.082.067 casos), África 137.941 mortes (5.229.852 casos) e Oceânia 1.116 mortes (51.856 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.

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