Gustavo Tato Borges: "Esta medida é desajustada em relação à realidade do país, sendo que a vacinação deve ser acelerada sim mas a todo o país e não apenas em Lisboa"
Porto Canal
Gustavo Tato Borges, vice-presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública, salienta que a medida de acelerar a vacinação em Lisboa e Vale do Tejo nas faixas dos 40 e 30 anos para reforçar as medidas de controlo da evolução epidemiológica, após um aumento de infeções, "é desajustada em relação à realidade do país, sendo que a vacinação deve ser acelerada sim mas a todo o país e não apenas em Lisboa".