FMI pede "paz comercial" entre EUA e China

| Mundo
Porto Canal com Lusa

Washington, 17 out 2019 (Lusa) - A trégua comercial entre Washington e Pequim é "uma boa notícia", mas não é "suficiente", advertiu hoje a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), pedindo aos dois países uma solução que preserve o crescimento mundial.

"É uma boa notícia que Estados Unidos e China conversem", "mas não é suficiente". "Precisamos não apenas de uma trégua, mas de paz comercial", declarou Kristalina Georgieva em conferência de imprensa.

O FMI prevê que a guerra comercial entre as duas maiores potências económicas leve a uma redução do Produto Interno Bruto (PIB) mundial de 0,8%, ou seja, 700 mil milhões de dólares, até 2020 se a totalidade das tarifas anunciadas entrar em vigor até ao fim do ano.

Georgieva sublinhou que se as tarifas punitivas não forem aplicadas, o impacto será de 0,6%.

A dirigente do FMI salientou que o comércio favorece o crescimento, a criação de emprego e, consequentemente, a redução da pobreza. "O comércio é bom para a paz", disse.

Washington e Pequim, em conflito comercial desde março de 2018, anunciaram na passada sexta-feira um acordo de princípio. O Presidente norte-americano, Donald Trump, espera que o acordo seja concluído em meados de novembro.

EO // CSJ

Lusa/fim

+ notícias: Mundo

Encontrado português desaparecido na Suíça

O jovem de 26 anos que estava desaparecido em Sargans, na Suíça, foi encontrado durante a manhã desta quinta-feira, informou um familiar, através de uma publicação na rede social Facebook.

“Castelo de Harry Potter” na Ucrânia bombardeado por mísseis russos

Um ataque de mísseis lançado pela Rússia atingiu o “Castelo de Harry Potter”, esta segunda-feira, o edifício localizado na cidade portuária em Odessa, na Ucrânia.

Ex-membro da máfia de Nova Iorque escreve livro dirigido a empresários

Lisboa, 06 mai (Lusa) -- Louis Ferrante, ex-membro do clã Gambino de Nova Iorque, disse à Lusa que o sistema bancário é violento e que escreveu um livro para "aconselhar" os empresários a "aprenderem com a máfia" a fazerem negócios mais eficazes.