Professores fazem ultimato ao Governo e ameçam bloquear ano letivo

| País
Porto Canal com Lusa

Os sindicatos de professores ameaçaram esta terça-feira "bloquear o normal desenvolvimento do ano letivo" se o Governo não abrir negociações sobre a recuperação do tempo de serviço congelado, mas não só, até ao final de janeiro.

Atualizado 19-12-2018 11:43

Em conferência de imprensa em Lisboa, hoje à tarde, depois de já esta manhã terem estado reunidos com o Governo -- que deu por encerradas as negociações com os professores --, os sindicatos unidos em plataforma deixaram um ultimo ao Ministério da Educação (ME), afirmando que se as negociações relativas ao tempo de serviço, dizendo que cabe ao executivo "escolher o que quer fazer" e que, se durante o mês de janeiro não forem reabertas negociações, haverá consequências para o "normal desenvolvimento do ano letivo".

Falando em nome da plataforma, o secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, disse que as medidas podem vir a bloquear o ano letivo e estão já a ser discutidas pelos sindicatos, que estão a recolher sugestões dos professores, mas recusou especificar: "É prematuro dizer ainda [o que pode ser feito]".

+ notícias: País

Projeto sobre vítimas de exploração sexual tem resultados conhecidos esta segunda-feira

Os resultados do projeto “melhorar os sistemas de prevenção, assistência, proteção e (re)integração para vítimas de exploração sexual", com o objetivo de conhecer melhor a dimensão deste problema, vão ser esta segunda-feira apresentadas no Ministério da Administração Interna.

FC Porto vai ter jogo difícil frente a Belenenses moralizado afirma Paulo Fonseca

O treinador do FC Porto, Paulo Fonseca, disse hoje que espera um jogo difícil em casa do Belenenses, para a 9.ª jornada da Liga de futebol, dado que clube "vem de uma série de resultados positivos".

Proteção Civil desconhece outras vítimas fora da lista das 64 de acordo com os critérios definidos para registar os mortos dos incêndios na região centro

A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) disse hoje desconhecer a existência de qualquer vítima, além das 64 confirmadas pelas autoridades, que encaixe nos critérios definidos para registar os mortos dos incêndios na região centro.