Djokovic de regresso às vitórias, com boa entrada nas ATP Finals

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Porto Canal com Lusa

Londres, 12 nov (Lusa) - O sérvio Novak Djokovic justificou hoje muito bem o seu estatuto de líder do 'ranking' mundial de ténis, ao ganhar por dois 'sets' o norte-americano John Isner, em 1:13 minutos, nas ATP Finals que decorrem em Londres.

O resultado dá-lhe a liderança do grupo Gustavo Kurten, a par do alemão Alexander Zverev, que mais cedo na ronda se impusera ao croata Marin Cilic, também em dois 'sets'.

O torneio de final de temporada acabou por não trazer hoje surpresas, ao contrário do que sucedera na véspera, quando o japonês Kei Nishikori se superiorizou ao suíço Roger Federer, segundo cabeça de série e aqui à procura do 100.º título de carreira.

Ainda mais que Cilic, Isner é um dos 'gigantes' do circuito, medindo mais de dois metros (2,08). Faz do saque a sua arma mais 'letal', mas desta vez acabou por nem apoquentar demasiado 'Djoko', triunfador em 6-4 e 6-3.

O tenista sérvio fica assim seguro de que passará de ano à frente do 'ranking', quaisquer que sejam os resultados que se verificarem em Londres até domingo.

Mas vê-se que quer mais: o pentacampeão de Masters nunca 'tremeu' e foi sempre impecável no seu jogo de fundo do campo, fazendo aí toda a diferença. A imagem menos boa da recente final do Masters 1000 de Paris, perdida para o russo Karen Khachanov, já lá vai.

Para Djokovic, fica desde já assegurado um feito inédico - o de fechar o ano em primeiro depois de ter estado, em março, fora do top-20.

Zverev, que é o quinto mundail, ganhou a Cilic, sétimo, por 7-6 (7/5) e 7-6 (7/1), agravando a contabilidade pessoal mais recente para cinco jogos seguidos a triunfar.

O alemão de 21 anos, que é apontado como o próximo dominador da modalidade, assim que terminar a geração de Nadal, Federer e Djokovik, teve tarefa complicada e chegou a estar muito próximo de perder por 4-0 no primeiro 'set'.

Cilic acabou por falhar mais defensivamente, o suficiente para perder o duelo de hoje. No Masters, nunca passou às meias-finais, em quatro presenças, e não deverá ser em Londres que inverte a tendência.

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